Sobre Freud

A motivação de Freud para a psicanálise foi a remoção da culpa em prol da autoaceitação. Ele postulou que o predicamento moral do homem era inescapável e a culpa inevitável, a menos que o homem pudesse chegar a um acordo com a sua prisão moral. Essa ideologia gerou a nova moralidade dos nossos tempos, em que tanto o homossexual como o cristão devem aceitar e abraçar um estilo de vida imoral. O fato de o homossexual condenar a si mesmo é chamado agora de doença mental, e o de alguém condenar o homossexual, de prova de doença mental.
Essa é uma ética destrutiva, consistente com o fato de Freud ver a si mesmo como um destruidor. Seu propósito era dissociar a culpa do pecado, tornando-a um problema da ciência e não da fé. Por meio dessa revisão Freud esperava destruir a religião.
Mas a remoção da influência religiosa cristã leva apenas à tirania, à medida que o Deus cristão é substituído pelo governo ditatorial da elite científica. O Totalitarismo assume o lugar do Deus Trino à proporção que os governantes científicos buscam controlar cada faceta da vida. A terapia de Freud era socialismo científico: um sincretismo das agendas científicas e políticas do homem moderno.
Essa análise de um dos personagens mais insidiosos da história fornecerá discernimento para o ataque moderno que busca abolir o cristianismo e o pensamento bíblico.
Rushdoony, em Freud
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