Cuidado com a Língua
Fiz uma edição de um pequeno artigo de um devocional diário que faz uma advertência ao uso da nossa língua. Como foi recebido pela internet, não sei qual é a fonte para dispor no blog. Mas vale pela riqueza do conteúdo.
Continuamos a refletir na lista daqueles que o escritor sagrado, no salmo 15, diz ser o "cidadão dos céus". Já vimos, nos artigos anteriores, três classes de pessoas que se enquadram neste tipo de cidadania; o que vive com integridade; aquele que pratica a justiça e aquele que, de coração, fala a verdade. Hoje, meditamos rapidamente em outra espécie de pessoa que faz parte dos cidadãos dos céus; o que não difama com sua língua. A rigor, a Palavra de Deus usa três expressões para dizer a mesma coisa. É o reforço da linguagem: o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho (Salmo 15:4). Todavia, para efeito de estudo dividiremos em três tipos diferentes, pois existe um paralelismo, uma semelhança, mas não são iguais.
Continuamos a refletir na lista daqueles que o escritor sagrado, no salmo 15, diz ser o "cidadão dos céus". Já vimos, nos artigos anteriores, três classes de pessoas que se enquadram neste tipo de cidadania; o que vive com integridade; aquele que pratica a justiça e aquele que, de coração, fala a verdade. Hoje, meditamos rapidamente em outra espécie de pessoa que faz parte dos cidadãos dos céus; o que não difama com sua língua. A rigor, a Palavra de Deus usa três expressões para dizer a mesma coisa. É o reforço da linguagem: o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho (Salmo 15:4). Todavia, para efeito de estudo dividiremos em três tipos diferentes, pois existe um paralelismo, uma semelhança, mas não são iguais.
Difamar é jogar lama na boa fama de alguém. É fazer com que a pessoa de bem passe a ser desacreditada e injuriada diante da sociedade. E somente os maus é que desejam ver a derrota dos bons. Já nos ensinou o Senhor Jesus: O homem bom tira do tesouro bom cousas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira cousas más (Mateus 12:35). Não foi difamado José do Egito? E o que dizer do próprio Cristo? Não vivemos nós em uma sociedade injusta, corrupta e pecaminosa em que os ímpios sempre prosperam (Salmo 73)? Não estamos nós diariamente expostos a maldade das pessoas? E não é verdade também que até em nosso meio têm aparecido alguns difamadores? Infelizmente isto é verdade. Aqui poderíamos dizer como o apóstolo Paulo: Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço (Romanos 7:19). Por causa disto e tantas outras razões é que exclama o apóstolo: Desventurado homem que sou! (Romanos 7:24).
Deixemos que a Palavra de Deus nos fale: A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero. Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tiago 3:8-9). É, pois, cidadão dos céus, aquele que usa a sua língua para falar coisas boas e não para difamar o próximo.
Deixemos que a Palavra de Deus nos fale: A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero. Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus (Tiago 3:8-9). É, pois, cidadão dos céus, aquele que usa a sua língua para falar coisas boas e não para difamar o próximo.
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