sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A desobediência fatal de Adão e a obediência triunfante de Cristo - John Piper

Romanos 5:12-21


12 Concluindo, da mesma forma como o pecado ingressou no mundo por meio de um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte foi legada a todos os seres humanos, porquanto todos pecaram. 13 Porque antes de ser promulgada a Lei, o pecado já estava no mundo; todavia, o pecado não é levado em conta quando não existe a lei. 14 No entanto, a morte reinou desde a época de Adão até os dias de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à desobediência de Adão, o qual era uma prefiguração [um tipo, ou figura]1 daquele que haveria de vir. 15 Contudo, não há comparação entre o dom gratuito e a transgressão. Pois, se muitos morreram por causa da desobediência de um só, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, transbordou para multidões! 16 Por isso, não se pode comparar a graça de Deus com a conseqüência do pecado de um só homem; porquanto, o julgamento derivou de uma só ofensa que resultou em condenação, mas o dom gratuito veio de muitas transgressões e trouxe a justificação. 17 Pois, se pela transgressão de um só homem, a morte reinou por meio desse, muito mais os que recebem da transbordante provisão da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por intermédio de um único homem: Jesus Cristo!18 Portanto, assim como uma só transgressão determinou na condenação de todos os seres humanos, assim igual-mente um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens. 19 Sendo assim, como por meio da desobediência de um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também, por intermédio da obediência de um único homem, muitos serão feitos justos. 20 A Lei foi instituída para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, 21 para que, assim como o pecado reinou na morte, assim também reine a graça pela justiça para outorgar vida eterna,por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Jesus é Supremo

Um dos objetivos desta série é o de incutir em nossas mentes o fato de que Jesus Cristo é a pessoa mais importante no universo – não mais importante do que Deus Pai ou Deus Espírito. Com Eles, Ele é igual em dignidade, beleza, justiça, amor e poder. Mas Ele é mais importante do que todas as outras pessoas – sejam anjos, demônios, reis, comandantes, cientistas, artistas, filósofos, atletas, músicos ou atores –, aqueles que vivem agora, ou que já viveram, ou que viverão. Jesus Cristo é supremo.


Todas as coisas para Jesus – mesmo o mal


Esta série também pretende mostrar que tudo o que existe – incluindo o mal – é ordenado por um Deus infinitamente santo e todo-sábio para fazer a glória de Cristo brilhar mais claramente. Alguns de nós acabaram de ler nesta semana, em nosso plano de leitura bíblica, Provérbios 16:4: “O Senhor fez todas as coisas para os seus próprios fins, e até o ímpio para o dia do mal”. Deus fez isso em seu próprio modo misterioso, que preserva a responsabilidade do ímpio e a impecabilidade de Seu próprio coração. Há duas semanas atrás, nós vimos que toda as coisas foram feitas por Cristo e
para Cristo (Colossenses 1:16). E isso inclui, Paulo diz, “sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades”, que foram derrotados por Cristo na cruz. Eles foram feitos “para o dia do mal”. E naquele dia o poder, justiça, ira e amor de Cristo serão exibidos. Mais cedo ou mais tarde, toda rebelião contra ele virá à ruína.

O Deus que está ali

Esta série também tem como objetivo solidificar a convicção de que o Cristianismo não é apenas um conjunto de idéias, práticas e sentimentos designados para o nosso bem-estar psicológico - seja designado por Deus ou pelo homem. O Cristianismo não consiste disso. O Cristianismo começa com a convicção de que Deus é uma realidade objetiva fora de nós mesmos. Como Francis Schaefer disse, ele é o
Deus que está ali. Nós não O fizemos. Ele nos fez. Nós não decidimos como Ele será. Ele decide como nós seremos. Ele criou o universo, e este tem o sentido que Ele deu a ele, não o sentido que nós demos. Se nós dermos um sentido diferente do dEle, nós somos tolos. E nossas vidas serão trágicas, no fim. O Cristianismo não é um jogo; não é uma terapia. Tudo das suas doutrinas flui do que Deus é do que Ele tem feito na história. Elas correspondem à realidade crua. Cristianismo é mais do que fatos. Há fé, esperança e amor. Mas essas coisas não flutuam no ar. Elas crescem como grandes cedros na rocha da verdade de Deus. E a razão de eu ter feito esse um de nossos objetivos nesta série é porque estou profundamente convencido pela Bíblia de que a alegria, a força e a santidade eterna de vocês depende da solidez dessa cosmovisão, colocando algumas fibras fortes na espinha dorsal da fé de vocês. Cosmovisões fracas produzem cristãos fracos, e cristãos fracos não sobreviverão aos dias que virão. O emocionalismo sem raiz, que trata o Cristianismo como uma opção terapêutica, será varrido para longe nos Últimos Dias. Os que sobreviverão serão aqueles que têm construído suas casas na rocha da grande e objetiva verdade, tendo Jesus Cristo como a origem, centro e finalidade de tudo.

A glória de Jesus planejada no pecado de Adão


O foco, hoje, é no pecado espetacular do primeiro homem, Adão, e como ele preparou o terreno para o contraste mais espetacular de Jesus Cristo. Vamos retornar a Romanos 5:12-21. No verão de 2000, passamos cinco semanas nesses versículos. Hoje o foco será diferente de tudo o que vimos naquelas semanas. Quero que foquemos na glória de Cristo como o principal propósito que Deus tinha em mente quando planejou e permitiu o pecado de Adão, e, com ele, a queda de toda humanidade em pecado. Lembrem do que eu disse semana passada: o que quer que Deus permita, Ele permite por uma razão. E suas razões são sempre infinitamente sábias e propositadas. Ele não precisava deixar a Queda acontecer. Ele poderia tê-la impedido, assim como poderia ter impedido a queda de Satanás (como vimos na semana passada). O fato de Ele não ter impedido isso significa que Ele tem uma razão, um propósito para isso. E Ele não ajusta os seus planos à medida que prossegue. O que Ele entende como sendo sábio, Ele sempre entendeu como sendo sábio. Portanto, o pecado de Adão e a queda da raça humana com ele em pecado e miséria não pegaram Deus desprevenido, e isso é parte de Seu amplo plano para demonstrar a plenitude da glória de Jesus Cristo. Um dos jeitos mais fáceis de mostrar isso a partir da Bíblia – e nós não entraremos em detalhes aqui – é olhar para os lugares onde é demonstrado que o sacrifício de Cristo que destruiu o pecado estava na mente de Deus antes da criação do mundo. (Para mais detalhes, veja a mensagem "O sofrimento de Cristo e a soberania de Deus"). Por exemplo, em Apocalipse 13:8, João escreve a respeito de “todos aqueles cujos nomes não estavam escritos antes da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro imolado”(ESV). Então, existia um livro antes da fundação do mundo chamado “livro da vida do Cordeiro imolado”. Antes de o mundo ter sido criado, Deus já tinha planejado que seu Filho seria imolado como um Cordeiro para salvar todos aqueles que estavam escritos no livro. Nós poderíamos ir para outros numerosos textos como esse (Efésios 1:4-5; 2 Timóteo 1:9; Tito 1:1-2; 1 Pedro 1:20) para ver que o sofrimento e a morte de Cristo pelo pecado não foram planejado após o pecado de Adão, mas antes. Assim, quando o pecado de Adão aconteceu, Deus não se surpreendeu com aquilo, mas já tinha feito isso parte de Seu plano – qual seja, um plano para demonstrar sua maravilhosa paciência, graça, justiça e ira na história da redenção, e, então, climaticamente, revelar a grandeza de Seu Filho como o segundo Adão, superior ao primeiro Adão em todos os aspectos. Então, olhamos para Romanos 5:12-21, desta vez tendo em mente que o pecado espetacular de Adão não frustrou os propósitos de Deus de exaltar a Cristo, mas, ao contrário, serviu a eles. Aqui está a forma como olharemos esses versículos. Existem cinco referências explícitas a Cristo. Uma delas estabelece a forma como Paulo está pensando sobre Cristo e Adão. E o resto mostra como Cristo é maior do que Adão. Duas delas são tão similares que as veremos em conjunto. O que significa que olharemos para três aspectos da superioridade de Cristo.

Jesus, “O que havia de vir”


Primeiro vamos olhar como Cristo é referido no versículo 14 e ler os versículos 12-13 pra contextualizar: “Concluindo, da mesma forma como o pecado ingressou no mundo por meio de um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte foi legada a todos os seres humanos, porquanto todos pecaram. 13 Porque antes de ser promulgada a Lei, o pecado já estava no mundo; todavia, o pecado não é levado em conta quando não existe a lei. 14 No entanto, a morte reinou desde a época de Adão até os dias de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à desobediência de Adão, o qual era um tipo daquele que havia de vir.”. Aí está a referência a Cristo: “aquele que havia de vir”. O versículo 14 estabelece a forma como Paulo está pensando no resto da passagem. Adão é chamado de “tipo” daquele que havia de vir, isto é, um tipo de Cristo. Perceba a coisa mais óbvia antes: Cristo “havia de vir”. Desde o começo, Cristo era “o que havia de vir”. Paulo mostra que Cristo não foi uma idéia posterior2. Paulo não diz que Cristo foi concebido como uma cópia de Adão; ele diz que Adão era um tipo de Cristo. Deus lidou com Adão de um jeito que faria dele um tipo da forma com que Ele planejou glorificar Seu Filho. Um tipo é uma prefiguração de algo que virá mais tarde e que será como o tipo – apenas maior. Então, Deus lidou com Adão de um jeito que faria dele um tipo de Cristo. Agora, perceba mais atentamente justamente onde, na fluência de seu pensamento, Paulo escolhe dizer que Adão é um tipo de Cristo. versículo 14: “No entanto, a morte reinou desde a época de Adão até os dias de Moisés, mesmo sobre aqueles que não cometeram pecado semelhante à desobediência de Adão, o qual era um tipo daquele que haveria de vir.” Ele escolhe nos dizer que Adão é um tipo de Cristo logo após dizer que mesmo as pessoas que não pecaram da forma como ele pecou arcam com a culpa com que Adão arcou. Por que Paulo, justamente neste ponto, diz que Adão era um tipo de Cristo?

Jesus, nosso cabeça representativo Porque o que ele tinha acabado de dizer vai na essência de como Cristo e Adão são semelhantes e diferentes. Aqui está o paralelo: pessoas cuja transgressão não foi como a de Adão morreram com Adão. Por quê? Porque eles estavam conectados a Adão. Ele era o cabeça representativo da humanidade, e o seu pecado é contado como o pecado da humanidade, por causa de sua conexão com ele. Essa é a essência do porquê de Adão ser chamado um tipo de Cristo – porque a nossa obediência não é como a obediência de Cristo e, mesmo assim, nós temos vida eterna com Cristo. Por quê? Porque nós estamos conectados com Cristo pela fé. Ele é o cabeça representativo da nova humanidade e Sua justiça é contada como nossa justiça por causa da nossa conexão com Ele (cf. Romanos 6:5). Aqui está o paralelo implicado em se dizer que Adão é um tipo de Cristo:

Adão > pecado de Adão > humanidade condenada nele > morte eterna

Cristo > justiça de Cristo > nova humanidade justificada nele > vida eterna
O resto da passagem revela o quão maior Cristo e seu trabalho e sua obra salvífica são do que Adão e sua obra destrutiva. Mantenha em mente o que eu disse no começo. O que estamos dizendo aqui é a revelação de Deus de realidades que definem o mundo em que cada pessoa neste planeta vive. Todos neste planeta estão incluídos neste texto, porque Adão foi o Pai de todos. Assim, cada pessoa que você encontrar na América, ou em qualquer outro país de qualquer etnia, está encarando o que esse texto fala. Morte em Adão ou vida em Cristo. Esse é um texto global. Não esqueça isso. Essa é a realidade definidora para cada pessoa que você vai encontrar. Cosmovisões fracas produzem cristãos fracos. Esta não é uma cosmovisão fraca. Ela se estende sobre toda a história e sobre toda a terra. Ela afeta profundamente cada pessoa no mundo e cada manchete na internet.

Celebrando a superioridade de Jesus

Agora vamos olhar para as três formas com que Paulo celebra a superioridade de Cristo e da Sua obra sobre Adão e sua obra. Elas podem ser resumidas em três frases: 1) a abundância da graça, 2) a perfeição da obediência, e 3) o reino da vida.

1) A abundância da Graça


Primeiro, o versículo 15 e a abundância da graça. “Contudo, não há comparação entre o dom gratuito e a transgressão. Pois, se muitos morreram por causa da desobediência de um só, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, transbordou para multidões”. O ponto aqui é que a graça de Deus é mais poderosa do que a transgressão de Adão. É isso o que as palavras “muito mais” significam: “muito mais a graça de Deus... transbordou para multidões”. Se a transgressão do homem trouxe morte, muito mais a graça de Deus traz vida.
Mas Paulo é mais específico que isso. A graça de Deus é especificamente “a graça de um só homem, Jesus Cristo”. “Muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, transbordou para multidões”. Essas não são duas graças diferentes. “A graça de um só homem, Jesus Cristo” é a encarnação da graça de Deus. Essa é a forma com que Paulo fala sobre isso, por exemplo, em Tito 2:11: “Porque a graça de Deus se há manifestado [a saber, em Jesus], trazendo salvação...”. E em 2 Timóteo 1:9: “O seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos”. Então, a graça que há em Jesus é a graça de Deus. Essa graça é graça soberana. Ela conquista tudo em seu caminho. Nós veremos em um momento que ela tem a força do Rei do universo. É uma graça que reina. Essa é a primeira celebração da superioridade de Cristo sobre Adão. Quando a transgressão de um homem, Adão, e a graça de um homem, Jesus, se encontram, Adão e sua transgressão perdem. Cristo e a graça vencem. Essa é uma notícia muito boa para aqueles que pertencem a Cristo.

2) A perfeição da obediência

Segundo, celebra a forma com que a graça de Cristo vence a transgressão e morte de Adão, isto é, a perfeição da obediência de Cristo. Versículo 19: “Sendo assim, como por meio da desobediência de um só homem [isto é, Adão] muitos se tornaram pecadores, assim também, por intermédio da obediência de um único homem [a saber, Cristo], muitos serão feitos justos”. Assim, a graça desse homem, Jesus Cristo, o guarda de pecar – o mantém obediente até a morte, e morte de cruz (Flilpenses 2:8) – para que Ele ofereça a perfeita e completa obediência ao Pai em favor daqueles que estão ligados a Ele pela fé. Adão falhou em sua obediência. Cristo foi bem-sucedido com perfeição. Adão foi a fonte de pecado e morte. Cristo foi a fonte de obediência e vida.
Cristo é como Adão, o qual era um tipo de Cristo – ambos são os cabeças representativos de uma velha e nova humanidades. Deus imputou a falha de Adão a sua humanidade e Deus imputou o sucesso de Cristo a Sua humanidade por causa da forma com que essas duas humanidades estão unidas aos seus respectivos cabeças. A enorme superioridade de Cristo é que Ele não só foi bem-sucedido em obedecer perfeitamente, mas fez isso de uma maneira que milhões de pessoas são feitas justas por causa de Sua obediência. Você está ligado apenas a Adão? Você é apenas parte da primeira humanidade destinada à morte? Ou você também está ligado a Cristo, e é parte da nova humanidade destinada à vida eterna?

3) O reino da vida


Terceiro, Paulo celebra não apenas a graça abundante de Cristo e a obediência perfeita de Cristo, mas, finalmente, o reino da vida. A graça leva, por meio da obediência de Cristo, ao triunfo da vida eterna. Versículo 21: “... para que, assim como o pecado reinou na morte, assim também reine a graça pela justiça para outorgar vida eterna, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.” A graça reina por intermédio da justiça (isto é, por intermédio da justiça perfeita de Cristo) até o grande clímax da vida eterna – e tudo isso é “por intermédio da Jesus Cristo, nosso Senhor”.
Ou, uma vez mais no versículo 17, a mesma mensagem: “Pois, se pela transgressão de um só homem, a morte reinou por meio desse, muito mais os que recebem da transbordante provisão da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por intermédio de um único homem: Jesus Cristo!”. O mesmo padrão: a graça, através do dom gratuito da justificação, leva ao triunfo da vida, e tudo isso por meio de Jesus Cristo. Eu mencionei acima que a graça de Deus em Cristo que Paulo menciona nesses versículos é a graça soberana. Aqui é onde você vê isso, isto é, na palavra reino. A morte tem um tipo de soberania sobre o homem e reina sobre tudo. Todos morrem. Mas a graça derrota o pecado e a morte. Ela reina em vida mesmo sobre aqueles que já morreram. Isso é graça soberana.

A obediência espetacular de Jesus

Essa é a grande glória de Cristo – Ele excede em muito o primeiro homem, Adão. O pecado espetacular de Adão não é tão grande quanto a graça e a obediência espetaculares de Cristo e o dom da vida eterna. De fato, o plano de Deus desde o começo, em sua perfeita retidão, era o de que Adão, como o cabeça representativo da raça humana, seria um tipo, uma prefiguração de Cristo como o cabeça representativo de uma nova humanidade. Seu plano era o de que, por essa comparação e contraste, a glória de Cristo resplandeceria mais gloriosamente. O versículo 17 coloca o assunto para você de maneira muito pessoal e urgente. Onde você se encontra? “Pois, se pela transgressão de um só homem, a morte reinou por meio desse, muito mais os que recebem da transbordante provisão da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por intermédio de um único homem: Jesus Cristo!”. Observe as palavras de forma pessoal e muito cuidadosamente: “os que recebem da transbordante provisão da graça, e do dom da justiça”.

Palavras preciosas para pecadores


Essas são palavras preciosas para pecadores: a graça é gratuita, o dom é gratuito, a justiça de Cristo é gratuita. Você a receberá como a esperança e tesouro da sua vida? Se o fizer, você “reinará em vida por intermédio de um único homem: Jesus Cristo”. Receba-a agora. Testemunhe acerca disso no batismo. E torne-se uma parte viva do povo de Cristo.

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1 N. do T.: Essas são algumas traduções possíveis do texto. Na versão original do autor (ESV), a palavra usada é “tipo”. Na versão Corrigida Fiel, prefere-se a palavra “figura”, e, na Atualizada, “prefigurava”. A versão utilizada neste primeiro momento é a da King James. Daqui para a frente, no entanto, usarei a versão do autor neste versículo.

2 N. do T.: Afterthought, neste contexto, dá a idéia de “Plano B”.


Traduzido por Saulo Rodrigo do Amaral

Extraído da série Spectacular sins and their global purpose
in the glory of Christ, a ser toda traduzida por este blog.

* Para fazer o download do texto, clique aqui.

Abaixo seguem dois vídeos legendados deste sermão de John Piper (os vídeos já haviam sido publicado anteriormente aqui no blog).



2 Comentários:

Juliano Heyse disse...

Grande Saulo, Jair e companhia... Quero parabenizar vocês mais uma vez pelo blog que está cada vez melhor. A iniciativa de traduzir a fantástica série "Spectacular sins..." do Piper, que tive oportunidade de escutar inteira, é algo extremamente precioso. Parabéns e obrigado!

Saulo R. do Amaral disse...

Valeu pelo apoio, Juliano! Deus te abençoe!

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